quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Desenhos Inocentes?!
Filosofia dos Smurfs por "Donnie Darko"
Tradução do dialogo acima:
Amigo 1 – Eu só preciso de cerveja e de mulher
Amigo 2 – Não, você precisa achar uma “Smurfete”.
A1 – Smurfete?
A2 – Não dessas adolescentes dengozinhas. Mas uma loura que faz tudo. Como a Smurfete.
Donnie Darko – A Smurfete não transa!
A2 – Uma ova! A Smurfete dá pra todos os Smurfs. Por que você acha que o Papai Smurf a fez? Pra satisfazer o tesão dos Smurfs!
A1 – Não, não todos. O Vaidoso era gay.
A2 – Então ela dava para os outros enquanto o Vaidoso olhava.
A1 – E enquanto o Papai Smurf transava com ela.
A2 – Sim! E quando transava, filmava toda a orgia e depois se masturbava vendo a fita.
Donnie Darko – Vocês estão viajando! Em primeiro lugar, Papai Smurf não criou a Smurfete. Foi o Gargamel. Ela era a espiã do mal enviada para destruir a vila dos Smurfs. Mas a atmosfera bondosa dos Smurfs a transformou. E quanto a esse lance de orgia, se liguem! Smurfs são assexuados. Eles não têm órgãos reprodutivos debaixo daquelas calças brancas. Mas, pensando bem, por que viver quando não se tem um pênis?
Via: http://planetabizarro.wordpress.com/
Prêmio Esso 2008 "Fotografia"
fotógrafo Clóvis Miranda, do jornal A Crítica de Manaus. Ele ganhou o prêmio com o trabalho “Martírio no Presídio”, feito na última rebelião no Instituto Penal Antônio Trindade em Manaus.
via: http://www.manreza.com.br/blog/
sábado, 27 de dezembro de 2008
Towelhead - Trailer
Dirigido por Alan Ball, aclamado roteirista do filme Beleza Americana e da série A Sete Palmos...
A história enfoca a jovem Jasira, de 13 anos, filha de um libanês e uma estadunidense, tendo que lidar com diferenças culturais e sexuais nos EUA, na época da Guerra do Golfo, em 1991. No elenco estão Aaron Eckart, Toni Collette, Maria Bello, Peter Macdissi e, como Jasira, a estreante Summer Bishil.
...mais Lost
Lost!!
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Violins - Grupo de Extermínio de Aberrações
Prestem atenção ao que vamos dizer
Nós somos o Grupo de Extermínio de Aberrações
de toda sorte que você possa conceber
vindo até vocês pra pedir
qualquer quantia que se possa fornecer
e eu garanto que seus filhos agradecem
por crescer sem ter que conviver
com bichas e michês
e pretos na tv
Tá faltando soco inglês
o estoque de extintor não chega ao fim do mês
não to pedindo aqui fortuna pra vocês
a gente quer limpar o mundo de uma vez
Ei, amigão, amigão!
abaixa essa arma que é melhor para você
Nós somos o Grupo de Extermínio de Aberrações
e não viemos pra ofender
viemos receber sem medo de pedir pra vocês
qualquer quantia que se possa fornecer
e eu garanto que seus filhos agradecem
por crescer sem ter que conviver
com discípulos de Che
e putas com HIV
Tá faltando soco inglês
o estoque de extintor não chega ao fim do mês
não to pedindo aqui fortuna pra vocês
a gente quer limpar o mundo de uma vez
E eu garanto que seus filhos agradecem por crescer
sem ter que conviver com bichas e michês
e pretos na TV, discípulos de Che
Putas com HIV.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Paiaço
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Borocracia Romântica, O Curta
Parte Um e Dois, do curta que deu origem à Banda Terminal Guadalupe...
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
domingo, 21 de dezembro de 2008
Fotos do ano pelo Boston Globe
Está é apenas a primeira, click no link e veja o restante...
http://www.boston.com/bigpicture/2008/12/the_year_2008_in_photographs_p.html
sábado, 20 de dezembro de 2008
Terminal Guadalupe - Burocracia Romântica
Calei o peito
Travei a língua
Neguei a sede
Renunciei.
Queria colo
Perdi a hora
No baque surdo
Me apequenei
Insensatez é desejar
O que os nossos olhos mentem
O medo sim, prelavece
E as almas nunca mais se encantam
Molhei a febre
Curvei os ombros
Passei vontate
Adoeci
Roi a unhas
Mordi os lábios
Pedi a trégua
E recuei
Coragem foi reconhecer
Que até os beijos nos separam
Em vão, busquei
Num grande amor
Aquele que jamais deu certo
Silenciei a dor
O verbo da paixão é mudo
Abala o nosso orgulho
E pisoteia o coração
Quem vai me atirar pedras
Ou nunca teve um pé atrás?
Se fui só ameaça
Então é o que lhe convém
Foi para o seu próprio bem.
http://www.tg.mus.br/
http://www.myspace.com/terminalguadalupe
Mais fotos destacadas pela UNICEF...
Foto do ano - UNICEF
Poléxia - Você já teve mais cabelo
Musica produzida pelo grande John Ulhoa para o álbum "A Força do Hábito" (2009, Nico Records)
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
IndiePop é o novo Pop??
Estou chocado!! depois de Beirut como trilha de Capitu, Young Folks tocando na Novela das 8!?!? é o fim!!
Coraline Trailer
Animação baseada no livro homônimo de Neil Gaiman, uma espécie de Alice no país das Maravilhas mais bizarro... lançamento em 2009.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Japoneses e Tecnologia
domingo, 14 de dezembro de 2008
sábado, 13 de dezembro de 2008
Copacabana Club
Mais uma vez Curitiba surpreende!! E nos brinda com musica da melhor qualidade, estou falado do Copacabana Club, banda de uma sonoridade contagiante, reformulando a velha new wave e colocando todo mundo pra dançar. Vocal feminino a cargo de Camila Cornelsen, que dizem destruir no palco... não percam tempo, link abaixo!!
ps: ponto positivo para o visual da Banda!!
http://www.myspace.com/copacabanaclubmusic
link pra baixar o EP (colocado pela própria Banda)
download it!! [King OfThe Night EP]
http://rapidshare.com/files/119640817/Copacabana_Club_EP.zip.html http://www.sendspace.com/file/f60q1s
Ana Cristina César
FAGULHAS
Abri curiosa
o céu.
Assim, afastando de leve as cortinas.
Eu queria rir, chorar,
ou pelo menos sorrir
com a mesma leveza com que
os ares me beijavam.
Eu queria entrar,
coração ante coração,
inteiriça,
ou pelo menos mover-me um pouco,
com aquela parcimônia que caracterizava
as agitações me chamando.
Eu queria até mesmo
sabe ver,
e num movimento redondo
como as ondas
que me circundavam, invisíveis,
abraçar com as retinas
cada pedacinho de matéria viva.
Eu queria
(só)
perceber o invislumbrável
no levíssimo que sobrevoava.
Eu queria
apanhar uma braçada
do infinito em luz que a mim se misturava.
Eu queria
captar o impercebido
nos momentos mínimos do espaço
nu e cheio.
Eu queria
ao menos manter descerradas as cortinas
na impossibilidade de tangê-las.
Eu não sabia
que virar pelo avesso
era uma experiência mortal.
Ana C. (1952-1983)